ONDE EU QUERO MORAR
Veja onde eu quero morar:
No mundo das idéias, sonhos
Caverna das quimeras
Onde os homens voam
Onde tudo é sonho
Constante loucura e prazer
Lugar perfeito, fumacento
É lá onde eu quero e sei
que não posso morar!
Tudo que meus olhos não vêem
E minhas mãos não tocam
É tão mais belo e perfeito!
Pois a realidade
Cativeiro dos poetas
das almas extravagantes
Cheira a matéria
Dói de dureza
Impõe limites e restrições
Decepciona, frustra
E a Freud faz vomitar!
VINÍCIUS ( EX- ALUNO DO COLUNI )
Veja onde eu quero morar:
No mundo das idéias, sonhos
Caverna das quimeras
Onde os homens voam
Onde tudo é sonho
Constante loucura e prazer
Lugar perfeito, fumacento
É lá onde eu quero e sei
que não posso morar!
Tudo que meus olhos não vêem
E minhas mãos não tocam
É tão mais belo e perfeito!
Pois a realidade
Cativeiro dos poetas
das almas extravagantes
Cheira a matéria
Dói de dureza
Impõe limites e restrições
Decepciona, frustra
E a Freud faz vomitar!
VINÍCIUS ( EX- ALUNO DO COLUNI )
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PRELÚDIO DA DECEPÇÃO
Já não posso tocar o seu corpo
E eu nem sei se algum dia eu o toquei...
E você sempre esteve em meu íntimo
Eu não posso medir as atitudes de alguém
Que sempre agiu na surdina
Num corredor escuro ou numa esquina
Sorrateiro rato de biblioteca!
Papoula sutil e gostosa
Que minhas bocas absorvem
E agora sentem um gosto amargo...
Mas eu não posso medir as atitudes de alguém
Se nem eu mesmo sei quem sou
Se sou semente na poeira
Ou poeira na semente
Me confundo com o brotar...
Na aridez unifome
Caminhar...
Pés doridos, bocas secas
E este granito na alma:
Não! Já não posso tocar o seu corpo...
AROLDO ( Ex-aluno do Coluni )
Já não posso tocar o seu corpo
E eu nem sei se algum dia eu o toquei...
E você sempre esteve em meu íntimo
Eu não posso medir as atitudes de alguém
Que sempre agiu na surdina
Num corredor escuro ou numa esquina
Sorrateiro rato de biblioteca!
Papoula sutil e gostosa
Que minhas bocas absorvem
E agora sentem um gosto amargo...
Mas eu não posso medir as atitudes de alguém
Se nem eu mesmo sei quem sou
Se sou semente na poeira
Ou poeira na semente
Me confundo com o brotar...
Na aridez unifome
Caminhar...
Pés doridos, bocas secas
E este granito na alma:
Não! Já não posso tocar o seu corpo...
AROLDO ( Ex-aluno do Coluni )
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ORAÇÃO PARA UM NOVO MILÊNIO
"Senhor: fazei de mim um instrumento de tua comunicação.
Onde tantos enviam bombas e destruiçao que eu leve uma palavra de união.
Onde tantos procuram ser servidos que eu leve a alegria de servir.
Onde tantos fecham a mão para bater que eu abra meu coração para acolher.
Onde tantos adoram a máquina que eu saiba venerar o homem.
Onde tantos endeusam a técnica que eu saiba humanizar a pessoa.
Onde tantos pedem um peixe que eu possa ensiná-los a pescar.
Onde tantos estão ausentes que eu seja alguém sempre presente.
Onde tantos sofrem de solidão que eu seja o amigo que os ajuda a viver.
E onde a vida perdeu o sentido que eu leve o sentido de viver".
( Escrito por uma aluna do Coluni da primeira série - 2000 )
"Senhor: fazei de mim um instrumento de tua comunicação.
Onde tantos enviam bombas e destruiçao que eu leve uma palavra de união.
Onde tantos procuram ser servidos que eu leve a alegria de servir.
Onde tantos fecham a mão para bater que eu abra meu coração para acolher.
Onde tantos adoram a máquina que eu saiba venerar o homem.
Onde tantos endeusam a técnica que eu saiba humanizar a pessoa.
Onde tantos pedem um peixe que eu possa ensiná-los a pescar.
Onde tantos estão ausentes que eu seja alguém sempre presente.
Onde tantos sofrem de solidão que eu seja o amigo que os ajuda a viver.
E onde a vida perdeu o sentido que eu leve o sentido de viver".
( Escrito por uma aluna do Coluni da primeira série - 2000 )
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DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ECOLOGIA
PROJETO PARA O TERCEIRO MILÊNIO
HOMEM NADA SAPIENS
A resposta está no silêncio interior, pois é no silêncio que voltamos à essência de nossa alma, enquanto criaturas.
Se aceitarmos que o homem não possui instintos, aceitamos então que o homem não é parte da natureza.
O homem que se une à Terra, consegue perceber que depende dela para sobreviver.
Não cria soluções, pois planeja as coisas de modo que as mesmas não acarretem problemas futuros.
O homem, animal racional, não passa de um egoísta; que não consegue abrir mão de sua vaidade e aceitar que ele não difere em nada dos outros seres vivos.
Se pensar leva-nos a agir desta maneira, é preferível se tornar a mais insignificante das criaturas e perder a prepotência de ser superior a todas.
“Assim como o fogo consome a mata, o egoísmo (humano) consome a vida; estranha ironia: a vida criou o homem e o homem destrói a vida”!!!
Alunos: Vinícius Winter, Bruno, Augusto e André Rodrigues.
( COLUNI - 1999 - 2º Ano )
PROJETO PARA O TERCEIRO MILÊNIO
HOMEM NADA SAPIENS
A resposta está no silêncio interior, pois é no silêncio que voltamos à essência de nossa alma, enquanto criaturas.
Se aceitarmos que o homem não possui instintos, aceitamos então que o homem não é parte da natureza.
O homem que se une à Terra, consegue perceber que depende dela para sobreviver.
Não cria soluções, pois planeja as coisas de modo que as mesmas não acarretem problemas futuros.
O homem, animal racional, não passa de um egoísta; que não consegue abrir mão de sua vaidade e aceitar que ele não difere em nada dos outros seres vivos.
Se pensar leva-nos a agir desta maneira, é preferível se tornar a mais insignificante das criaturas e perder a prepotência de ser superior a todas.
“Assim como o fogo consome a mata, o egoísmo (humano) consome a vida; estranha ironia: a vida criou o homem e o homem destrói a vida”!!!
Alunos: Vinícius Winter, Bruno, Augusto e André Rodrigues.
( COLUNI - 1999 - 2º Ano )
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ANJO DA GUARDA
Quando nasci um anjo me disse:
Desculpa, joguei-te na contramão
Anjo torto, se quebrei-te as asas
Por que ainda guias meu coração?
Nado contra a corrente sem saber
O que farei se eu não me afogar
A vida é incerta, esse rio é meu mundo
Lágrimas turvas do contra-cantar
Anjo desalado, sei que me olhas
Sei que tiveste boa intenção
Desculpa as asas, foi sem querer
Liberta, por favor, meu coração.
( EX-ALUNO DO COLUNI )
Quando nasci um anjo me disse:
Desculpa, joguei-te na contramão
Anjo torto, se quebrei-te as asas
Por que ainda guias meu coração?
Nado contra a corrente sem saber
O que farei se eu não me afogar
A vida é incerta, esse rio é meu mundo
Lágrimas turvas do contra-cantar
Anjo desalado, sei que me olhas
Sei que tiveste boa intenção
Desculpa as asas, foi sem querer
Liberta, por favor, meu coração.
( EX-ALUNO DO COLUNI )
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EU QUERO
Eu quero...
Ter a capacidade de realizar
Todas as minhas vontades...
Correr a 300.000 Km/s
bater um “pega” com a luz no vácuo...
Enxergar todas as radiações
do espectro eletromagnético
e distinguir cada uma delas;
dos raios gama até as ondas longas.
Quero ser um corpo negro
para absorver toda a energia possível;
e quero poder me transformar em corpo branco
quando não a quiser mais.
Talvez ver a mais distante das estrelas,
sem uma luneta ou ...
a menor das moléculas sem um microscópio;
Não quero outras lentes, somente as dos meus olhos.
Emitir qualquer tipo de onda sonora,
somente usando minhas cordas vocais.
Quero aprender física e as outras matérias...
ter paciência e força de vontade para
superar o COLUNI, o vestibular, o stress...
Talvez um dia eu seja realmente como eu quero.
Leonardo M. Ribeiro – 2 C - 1999 ( Coluni )
Eu quero...
Ter a capacidade de realizar
Todas as minhas vontades...
Correr a 300.000 Km/s
bater um “pega” com a luz no vácuo...
Enxergar todas as radiações
do espectro eletromagnético
e distinguir cada uma delas;
dos raios gama até as ondas longas.
Quero ser um corpo negro
para absorver toda a energia possível;
e quero poder me transformar em corpo branco
quando não a quiser mais.
Talvez ver a mais distante das estrelas,
sem uma luneta ou ...
a menor das moléculas sem um microscópio;
Não quero outras lentes, somente as dos meus olhos.
Emitir qualquer tipo de onda sonora,
somente usando minhas cordas vocais.
Quero aprender física e as outras matérias...
ter paciência e força de vontade para
superar o COLUNI, o vestibular, o stress...
Talvez um dia eu seja realmente como eu quero.
Leonardo M. Ribeiro – 2 C - 1999 ( Coluni )
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A DONA DO MEU CORAÇÃO
Você é a culpada
Amo-te sem comparação
Já não posso fazer mais nada
Você escravizou meu coração!
Seu sorriso tão marcante
Não me permite te esquecer
Sua covinha tão elegante
Me faz enlouquecer!
Suas curvas tão perfeitas
Sua franjinha inocente
Nem sei como foram feitas
É tudo tão diferente!
Seu beijo ainda não experimentei
Talvez porque não iria aguentar
Se mesmo assim já te amei
Imagina se eu experimentar!
(Rodrigo Rick – 10/04/2009)
Você é a culpada
Amo-te sem comparação
Já não posso fazer mais nada
Você escravizou meu coração!
Seu sorriso tão marcante
Não me permite te esquecer
Sua covinha tão elegante
Me faz enlouquecer!
Suas curvas tão perfeitas
Sua franjinha inocente
Nem sei como foram feitas
É tudo tão diferente!
Seu beijo ainda não experimentei
Talvez porque não iria aguentar
Se mesmo assim já te amei
Imagina se eu experimentar!
(Rodrigo Rick – 10/04/2009)
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